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Protocolo de estudo soroepidemiológico de base populacional e estratificado por faixa etária para infecção pelo coronavírus..

O presente protocolo foi desenvolvido para investigar o alcance da infecção, conforme determinado pela soropositividade da população geral, em qualquer país com casos confirmados de infecção pelo COVID-19. Os países talvez tenham que adaptar alguns aspectos deste protocolo. No entanto, usando-se um protocolo padronizado, tal como o descrito abaixo, dados de exposição epidemiológica e amostras biológicas podem ser coletados de forma sistemática, e rapidamente compartilhados em um formato que facilite sua agregação, tabulação e análise em diferentes cenários globais, para estimar prontamente a gravidade as taxas de ataque da infecção pelo vírus COVID-19.

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Considerações regulatórias sobre a autorização do uso de plasma convalescente (PC) para atender à emergência da COVID-19.

Desde o século passado, a imunização passiva tem sido usada para a prevenção e tratamento de algumas doenças infecciosas humanas. O soro de pacientes convalescentes é o tratamento de escolha nos casos de febre hemorrágica argentina. Além disso, foi utilizado durante surtos de Ebola na África e também durante os surtos de SARS e MERS, pois não havia outras opções terapêuticas. A experiência até o momento com o uso de plasma convalescente no tratamento da COVID-19 é limitada, mas alguns resultados preliminares indicam sua utilidade em potencial. Vários ensaios clínicos controlados estão em andamento, a fim de coletar mais evidências científicas de qualidade para confirmar a segurança e a eficácia dessa intervenção. Nesse contexto, as recomendações preveem seu uso em condições experimentais dentro da estrutura regulamentar de cada país. Além disso, existem dificuldades para a coleta, processamento e distribuição em larga escala de plasma de pacientes convalescentes para atender às necessidades clínicas em potencial. 

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Sistema Global de Suprimentos de Emergência (COVID-19). Catálogo atualizado em 14 de agosto de 2020.

Os itens neste catálogo representam uma seleção prioritária inicial e estão sujeitos a revisões constantes. Nada neste catálogo deve ser interpretado como oferta ou garantia de alocação de suprimentos. Os custos dos itens são apenas estimativas.

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Considerações para quarentena dos contatos de casos de COVID-19. Orientação provisória de 25 de junho de 2021

Este documento é uma atualização da orientação provisória intitulada Considerations for quarantine of contacts of COVID-19 cases [Considerações para quarentena dos contatos de casos de COVID-19], publicada em 19 de agosto de 2020. O escopo desta quarta versão limita-se ao uso de quarentena para contatos de casos confirmados ou prováveis de infecção por SARS-CoV-2. As considerações sobre as restrições à circulação dos viajantes (geralmente denominada “quarentena” de viajantes) foram abordadas em outras orientações da OMS. Esta versão fornece orientações atualizadas para a implementação da quarentena, incluindo considerações para as autoridades de saúde que consideram a redução do período de quarentena e atualizações sobre o cuidado de crianças cumprindo quarentena. Esta atualização baseia-se no feedback dos estados-membros sobre a experiência de implementação de quarentena para contatos da COVID-19, e está fundamentada em evidências sobre o controle da propagação do SARSCoV-2, o vírus que causa a COVID-19, e no conhecimento científico sobre o vírus.

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Estratégias de vigilância para infecção humana por COVID-19. Orientação provisória. 10 de maio de 2020

O objetivo da vigilância para COVID-19 é limitar a propagação da doença, permitir que as autoridades de saúde pública gerenciem o risco de COVID-19 e, assim, liberar para que as atividades econômicas e sociais sejam retomadas na medida do possível. A vigilância também é necessária para monitorar as tendências de longo prazo da transmissão de COVID-19 e as mudanças no vírus. Esta orientação deve ser lida em conjunto com a orientação da OMS sobre ações de preparação, prontidão e resposta. Este documento oferece uma visão geral das estratégias de vigilância que os Estados Membros devem considerar como parte da vigilância nacional abrangente para COVID-19. Este documento enfatiza a necessidade de adaptar e reforçar os sistemas nacionais existentes e aumentar as capacidades de vigilância conforme necessário. A OMS publicou anteriormente um documento de orientação para a “Vigilância Global para COVID-19 causada por infecção humana pelo vírus da COVID-19” que inclui recomendações e ferramentas para relatórios internacionais. Ao revisar as estratégias nacionais de vigilância, os Estados Membros devem fornecer capacidade suficiente para relatar a vigilância global de COVID-19 à OMS.

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Principais Mensagens sobre Água, Saneamento e COVID – 19 nas Instituições Responsáveis pelos Serviços de Água e Saneamento (esgoto)

Os responsáveis pelos serviços de água e saneamento têm um papel relevante na prevenção e controle do vírus causador da doença COVID-19, e é importante que o abastecimento de água, saneamento e higiene sejam gerenciados com segurança, garantindo o cumprimento das regulamentações nacionais. Recomenda-se ativar os mecanismos de coordenação entre os diferentes setores relacionados à água e saneamento, tais como: saúde, educação, habitação, meio ambiente, municípios, instituições governamentais e reguladoras, para facilitar ações conjuntas, oportunas e de maior impacto.

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Recomendações de segurança química para produtos de limpeza e desinfecção.

A maioria dos produtos de limpeza é feita a partir de produtos químicos. • Misturar diferentes produtos químicos pode ser arriscado. • Limpeza significa eliminar a sujeira. Desinfecção significa matar microrganismos. Os detergentes e sabões são feitos para eliminar a sujeira, mas também podem matar microrganismos, já que decompõem e destroem as membranas externas dos vírus. Os desinfetantes são feitos para matar microrganismos. • Os detergentes e a água sanitária (alvejante ou hipoclorito) têm finalidades diferentes e não devem ser combinados. Devem ser usados separadamente. • As soluções feitas a partir da mistura de água sanitária com água exigem uma medição cuidadosa. • A água sanitária é perigosa se for usada sem diluir.

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Recomendações do SAGE da OMS para vacinação contra influenza sazonal durante a pandemia de COVID-19. Orientação provisória, 21 de setembro de 2020

Este documento fornece recomendações provisórias do Grupo Consultivo Estratégico de Especialistas (em inglês, Strategic Advisory Group of Experts, ou SAGE) em Imunização da OMS, relativas à vacinação contra influenza durante a pandemia de COVID-19. Também fornece considerações programáticas para as autoridades nacionais responsáveis pelo planejamento e condução de programas de vacinação contra influenza, bem como considerações de pesquisa para preenchimento das atuais lacunas de conhecimento.

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Como gerenciar as vacinas contra COVID-19 sem VVM nos postos de vacinação? 10 de junho de 2021

As vacinas COVID-19 devem ser armazenadas, transportadas e manuseadas em condições adequadas. Isso inclui a manutenção das condições da cadeia de frio de acordo com a recomendação da lista de uso de emergência (EUL) e conforme especificado no folheto do produto. Cada vez que uma vacina é exposta a condições inadequadas, como superexposição ao calor, ao frio ou à luz, sua potência é reduzida. Essa perda é cumulativa e irreversível. Uma vez perdida, a potência da vacina não pode ser restaurada. O monitor do frasco da vacina ou VVM é um indicador confiável que registra se a exposição cumulativa ao calor atingiu um ponto em que a vacina não possa mais ser usada. Devem estar disponíveis políticas e orientações, equipamentos confiáveis, ferramentas de gestão e pessoal bem treinado para garantir que a rede de frio seja mantida de forma efetiva até o local da vacinação e que sejam administradas apenas vacinas seguras e efetivas.

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Atualização epidemiológica: Variantes de SARS-CoV-2 nas Américas (26 de janeiro de 2021)

O surgimento de mutações é um evento natural e esperado dentro do processo evolutivo dos vírus. Desde a caracterização genômica inicial do SARS-CoV-2, este vírus se dividiu em diferentes grupos genéticos ou clados. De fato, algumas mutações específicas definem os grupos genéticos virais (também denominadas linhagens) que atualmente circulam no mundo (Tabela 1 e Figura 1). Devido a diversos processos de microevolução e pressões de seleção, podem surgir algumas mutações adicionais, gerando diferenças dentro de cada grupo genético (denominadas variantes). É importante mencionar que as denominações clado, linhagem, variante etc. são arbitrárias e não correspondem a uma hierarquia taxonômica oficial. Desde a identificação inicial do SARS-CoV-2 até o momento, foram compartilhadas mais de 414.575 sequências genômicas completas no mundo todo, por meio de bancos de dados de acesso público. A capacidade de monitorar a evolução viral quase em tempo real tem impacto direto na resposta de saúde pública à pandemia de COVID-19. Há uma compreensão cada vez maior de como os dados de sequenciamento genômico (GSD, na sigla em inglês) ajudam a melhorar as ações de saúde pública. Por isso, é necessário expandir a capacidade de sequenciamento na Região. Atualmente, a capacidade de sequenciamento e os dados não estão uniformemente distribuídos em todo o mundo, com uma representação enviesada do SARS-CoV-2 GSD de países de alta renda. Esse viés deve ser considerado ao avaliar a presença ou ausência de uma determinada variante em um local e sua frequência relativa. A seguir, é apresentado um resumo sobre as variantes de SARS-CoV-2 que têm ou podem ter impacto na saúde pública.

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