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Manejo Clínico da COVID-19. Orientação provisória, 27 de maio de 2020.

Este documento é uma atualização do guia interino originalmente publicado com o título “Manejo clínico da síndrome respiratória aguda grave (SRAG) na suspeita de doença pelo COVID-19” em 13 de março de 2020. A OMS continua a monitorar cuidadosamente a situação para quaisquer alterações que possam afetar este guia interino. Caso qualquer fator mude, a OMS emitirá uma atualização. Em caso contrário, este guia expirará 2 anos após sua publicação.

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Se tenho uma doença cardíaca, o que preciso saber sobre a COVID-19?

Aborda os riscos enfrentados por pessoas com doenças cardíacas no contexto do COVID-19 e os passos que podem tomar para reduzi-los. O documento faz parte de uma série de notas descritivas que tratam de diferentes doenças não transmissíveis em relação ao COVID-19 por meio de perguntas e respostas. Eles visam um público em geral e, em particular, pessoas com doenças não transmissíveis, com o objetivo de fornecer informações e mensagens claras sobre os riscos associados ao COVID-19 e a gestão da situação de saúde.

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Equipamentos biomédicos para atendimento a casos de COVID-19. Ferramenta de inventário para prontidão de instituições de saúde e realocação de equipamentos

O oxigênio é um medicamento essencial para a COVID-19 e, portanto, é muito importante avaliar a disponibilidade de diferentes fontes de oxigênio, bem como dos sistemas de fornecimento e administração ao paciente, para que estes possam ser priorizados, realocados e comparados aos números calculados para a definição de necessidades. Em 4 de abril de 2020, os problemas na cadeia global de abastecimento ainda eram muito relevantes, em decorrência da pandemia de COVID-19. Recomenda-se enfaticamente que os Ministérios da Saúde maximizem o aproveitamento dos insumos e recursos existentes, para permitir uma resposta imediata. Esta é a primeira edição das orientações sobre como conduzir uma avaliação rápida de inventário para determinar a prontidão de uma instituição de saúde, bem como a capacidade de realocação de equipamentos biomédicos para atendimento a casos de COVID-19. Esta ferramenta inclui um questionário (impresso ou digital), juntamente com uma série de cartazes de produtos/dispositivos. Esta ferramenta deve ser usada de acordo com o pacote de materiais sobre doenças (em inglês, disease commodities package, ou DCP) sobre a COVID-19 , a Lista de Prioridades da OMS referente a dispositivos médicos para a COVID-19, e as Especificações Técnicas para sistemas de fornecimento de oxigênio, dispositivos de reanimação e concentradores de oxigênio. Esta ferramenta destina-se a administradores de instituições de saúde, decisores clínicos, gerentes de compras, gerentes de planejamento, engenheiros biomédicos ou engenheiros de infraestrutura para auxiliar na identificação de equipamentos biomédicos prontamente disponíveis para uso imediato e/ou realocação.

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Recomendações provisórias para o uso da vacina ChAdOx1-S [recombinante] contra COVID-19. Orientação provisória. Publicado pela primeira vez em 10 de fevereiro de 2021. Última atualização em 30 de julho de 2021

Esta orientação provisória foi desenvolvida com base na recomendação emitida pelo Grupo Consultivo Estratégico de Especialistas em Imunização (SAGE, sigla em inglês), em sua reunião extraordinária de 8 de fevereiro de 2021 e atualizada em 21 de abril e 30 de julho de 2021. Um sumário das atualizações é apresentado em uma tabela no final deste documento. Estas recomendações provisórias1 se referem a um grupo genérico da vacina COVID-19 [ChAdOx1-S (recombinante)], todas baseadas nos principais dados clínicos da AstraZeneca para avaliação regulatória da AZD1222, e são autorizadas pelo procedimento da lista de uso de emergência da OMS. Os nomes comerciais mais comumente usados são vacina AstraZeneca COVID-19, Vaxzevria e COVISHIELD. Consequentemente, essas vacinas são consideradas totalmente equivalentes, mesmo se produzidas em local de fabricação diferente ou com nome de produto diferente, e estas recomendações provisórias se aplicam universalmente a todas as vacinas ChAdOx1-S.A orientação é baseada na evidência inicial resumida no Documento de referência sobre a vacina AZD1222 contra a COVID-19 desenvolvido pela Oxford University e pela AstraZeneca e no Documento de referência sobre a doença COVID-19 e vacinas.

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Reorganização e Expansão Progressiva dos Serviços de Saúde para Resposta à Pandemia de COVID-19.

A experiência recente com o coronavírus SARS-Cov2 demonstrou que a letalidade da doença é impactada de forma decisiva pela capacidade de resposta da rede de serviços de saúde, principalmente no que tange à detecção precoce de casos1 e a disponibilidade/acesso a cuidados críticos prestados por um número suficiente de profissionais de saúde qualificados. É importante considerar o grande impacto nos indivíduos acima de 60 anos de idade ou com doenças crônicas, e o fato de que pessoas jovens também podem ter infecções graves e críticas, e até morrer. A experiência até o momento, os critérios de especialistas e a literatura atual recomendam intervenções não-farmacológicas na comunidade para achatar a curva dos casos de COVID-19. Este documento traz recomendações para a implementação de planos operacionais em redes de serviços de saúde, tanto na atenção primária (incluindo assistência domiciliar) quanto em hospitais, para reorganizar a entrega dos serviços e ganhar eficiência na gestão e expansão da oferta de leitos, considerando a complexidade crescente dos casos. Essas recomendações concentram-se na gestão dos serviços de saúde para reorganizar e expandir a resposta desses serviços de acordo com a evolução da epidemia. Este documento de trabalho será atualizado na medida em que novos conhecimentos e evidências em relação ao SAR-Cov2 forem disponibilizados, e as recomendações fornecidas devem ser adaptadas para a realidade de cada país, considerando-se as características do respectivo sistema de saúde.

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Gênero e COVID-19: Orientações para Advocacy.

Pandemias e surtos afetam mulheres e homens de forma diferente. Do risco de exposição e suscetibilidade biológica à infecção às implicações sociais e econômicas, as vivências dos indivíduos provavelmente variam de acordo com suas características biológicas e de gênero, além de sua interação com outros determinantes sociais. Por isso, os planos estratégicos nacionais e globais para a preparação e resposta à doença causada pelo novo coronavírus (COVID-19) devem ser baseados em uma análise de gênero consistente e devem garantir uma participação significativa dos grupos atingidos, incluindo mulheres e meninas, na tomada de decisão e sua implementação. A OMS solicita a seus Estados Membros e todos os atores globais que orientem seus investimentos em pesquisa de qualidade e sensível a gênero para investigar os impactos econômicos, sociais e de saúde adversos e resultantes da COVID-19. Os países são aconselhados a incorporar um foco em gênero em suas respostas à COVID-19, a fim de garantir que as políticas de saúde pública e as medidas para controlar a epidemia levem em consideração a perspectiva de gênero e sua interação com outras dimensões da desigualdade. Em particular: Há poucos dados desagregados por idade e sexo, impedindo, portanto, a análise das implicações de gênero da COVID-19 e a elaboração de respostas apropriadas.

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Testes de diagnóstico para SARS-CoV-2. Guia provisória.11 setembro 2020

Este documento fornece orientações provisórias para laboratórios e outras partes interessadas envolvidas no diagnóstico da síndrome respiratória aguda grave coronavírus 2 (SARS-CoV-2). As principais considerações para a coleta de amostras, teste de amplificação de ácido nucleico (NAAT), antígeno (Ag), detecção de anticorpos (Ab) e garantia de qualidade são abordados WHElab@who.int. Alterações da versão anterior: O título desta guia provisória mudou de “Testes de laboratório para COVID-19 em casos humanos suspeitos” para “Testes de diagnóstico para SARS-CoV-2”. Informações adicionais relevantes e um algoritmo de diagnóstico clínico foram adicionados ao documento. Além disso, a guia foi atualizada com novas descobertas da literatura e melhores práticas.

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