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Ferramenta de Previsão de Suprimentos Essenciais para Covid-19 da Organização Mundial da Saúde (Covid-19 ESFT): Visão geral da estrutura, metodologia e premissas empregadas. Orientação provisória. 7 de abril de 2021

Este documento fornece detalhes técnicos e explicações metodológicas sobre a estrutura da Ferramenta de Previsão de Suprimentos Essenciais para Covid-19 (ESFT). Seu intuito é fornecer informações que permitam aos usuários: a) acompanhar e compreender os cálculos, premissas e limitações do ESFT; e b) modificar essas premissas para diferentes contextos ou casos de uso.

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Recomendações para o diagnóstico de COVID-19 na Atenção Primária à Saúde.

*Este texto é uma tradução adaptada do original “Recomendaciones de SUMEFAC para el diagnóstico de Covid19 en el primer nivel de atención del  Sistema Nacional Integrado de Salud”, da Sociedad   Uruguaya de Medicina Familiar e Comunitária  – SUMEFAC, de 12 de abril de 2020. Alguns trechos foram suprimidos na tradução por trazer referências ou normativas específicas do Ministério da Saúde   uruguaio e não se aplicarem ao contexto brasileiro.  * Este documento foi traduzido pela equipe da Unidade Técnica de Sistema e Serviços em Saúde da Organização Pan­‐Americana da Saúde/ Organização Mundial da Saúde (OPAS/OMS) no Brasil.
  
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Investimento e desenvolvimento da preparação para emergências de saúde a longo prazo durante a pandemia de COVID-19. Orientação provisória para os Estados Membros da OMS, 6 de julho de 2020

Atualmente, os países estão concentrados na preparação e resposta à doença causada pelo novo coronavírus 2019 (COVID-19). Infelizmente, essa não será a última emergência de saúde vivenciada pelo mundo, e alguns países enfrentarão outras ameaças simultaneamente. Prevenção, preparação, prontidão, resposta e recuperação estão em um continuum, e, para ser eficaz, esse continuum precisa de atenção abrangente. Existe uma necessidade urgente de fortalecer as capacidades de segurança geral em saúde dos países para atender às demandas imediatas e melhorar as respostas a ameaças futuras além da COVID-19. Isso é crucial para que o mundo rompa o ciclo de “pânico e esquecimento” e evite uma repetição de experiências passadas, quando as capacidades criadas para ameaças específicas não foram sustentadas e as boas práticas e lições aprendidas foram perdidas. Os investimentos e despesas para a COVID-19 devem, portanto, resultar em benefícios a longo prazo e mais amplos, de acordo com as necessidades nacionais de capacidades sustentáveis. Por exemplo, na atual preparação estratégica e diretrizes de planejamento operacional de resposta à COVID-19 da OMS, 120 das 143 ações sugeridas, caso implementadas e sustentadas, resultariam em uma capacidade reforçada contra outras emergências de saúde. O anexo desta orientação mostra como as ações recomendadas para a COVID-19 podem ser vinculadas às capacidades para implementar o Regulamento Sanitário Internacional (2005) (RSI 2005), e, caso isso seja mantido, resultaria numa preparação a longo prazo.

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Atualização epidemiológica: Difteria (18 de junho de 2020)

Em 2020, o Haiti e a República Bolivariana da Venezuela relataram casos confirmados. Segue-se um sumário da situação epidemiológica relatada pelo Haiti e pela Venezuela. No Haiti, entre a semana epidemiológica (SE) 32 de 2014 e a SE 17 de 2020, foram notificados 1.033 casos suspeitos de difteria1, incluindo 130 mortes; do total de casos, 345 foram confirmados (335 confirmados em laboratório e 10 por vínculo epidemiológico). O número de casos suspeitos notificados entre a SE 1 e a SE 17 de 2020 (56 casos) é inferior ao número notificado durante o mesmo período em 2018 (143 casos) e em 2019 (59 casos). Em 2020, entre os 56 casos suspeitos, foram confirmados 20 casos incluindo 4 óbitos (19 confirmados em laboratório e um por vínculo epidemiológico).

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Recomendações para estratégias nacionais de testagem para SARS-CoV-2 e capacidades diagnósticas. Orientação provisória. 25 de junho de 2021

Esta orientação provisória substitui a orientação da Organização Mundial da Saúde (OMS) intitulada “Recomendações para estratégia de testes laboratoriais para COVID-19”, originalmente publicada em 21 de março de 2020. Esta versão fornece orientações atualizadas sobre a estratégia de testes diagnósticos no contexto de classificações de transmissão atualizadas, saúde pública e medidas sociais, vigilância em saúde pública e definições de caso da OMS para COVID-19. Foram integradas a utilização de novas ferramentas, como testes de diagnóstico rápido de detecção de antígeno (Ag-RDTs) e considerações para testagem de indivíduos vacinados e testagem de mutações genéticas associadas a variantes. Também foram desenvolvidos, para esta versão, anexos que incluem compilação de recursos relevantes e os dez componentes de expansão dos testes subnacionais.

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Orientações de biossegurança laboratorial relativa à doença do coronavírus (COVID-19).

O objetivo deste documento é fornecer orientações provisórias de biossegurança laboratorial para testes com amostras clínicas de pacientes que atendam à definição de casos do novo patógeno identificado em Wuhan, China, ou seja, a doença do coronavírus 2019 (COVID-19). A OMS revisará essas recomendações conforme necessário.

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Atualização Dinâmica e Contínua de Potenciais Terapias para COVID-19: resumo de revisões sistemáticas rápidas.

Este documento inclui os resultados de uma rápida revisão sistemática da literatura atualmente disponível. As informações incluídas nessa revisão refletem as evidências disponíveis até a data informada no documento. O banco de dados a seguir, baseado em evidências, foi compilado para orientar a respeito dos estudos publicados até o momento, e continuaremos trabalhando para adicionar a essa tabela novos dados de pesquisa à medida que estes se tornarem públicos. Os medicamentos atualmente em estudo são: meplazumabe, ivermectina, siltuximabe, danoprevir, tocilizumabe (IL-6), favipiravir, darunavir, nelfinavir, remdesivir, interferon-alfa, cloroquina e outros. 

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Considerações para medidas de saúde pública relacionadas a escolas no contexto da COVID-19. Anexo às Considerações para o ajuste de medidas sociais e de saúde pública no contexto da COVID-19, 14 de setembro de 2020.

Países em todo o mundo estão implementando medidas sociais e de saúde pública, incluindo o fechamento de escolas, para impedir a propagação do vírus SARS-CoV-2, o vírus causador da COVID-19. Este Anexo trata das considerações relativas a operações escolares, incluindo abertura, fechamento e reabertura, e as medidas necessárias para minimizar o risco de infecção para alunos e funcionários. Este Anexo aplica-se a estabelecimentos de ensino para crianças menores de 18 anos e define princípios gerais e recomendações importantes, que podem ser adaptadas não só às escolas, mas também a contextos educacionais específicos, como atividades extracurriculares. O presente anexo substitui o documento publicado pela Organização Mundial da Saúde em 10 de maio de 2020, intitulado Considerations for school - related public health measures in the context of COVID-19 [Considerações para medidas de saúde pública relacionadas a escolas no contexto da COVID-19]. Este documento foi elaborado com a contribuição do Grupo Técnico Consultivo de Especialistas em Instituições de Ensino e COVID-19 e especialistas da OMS, Unicef e Unesco, que analisaram conjuntamente as evidências mais recentes para elaborar esta orientação provisória, que considera a igualdade de acesso, implicações relativas a recursos, e viabilidade. As principais alterações neste documento resultaram de uma abordagem baseada no risco das operações escolares no contexto da COVID-19, no nível e intensidade de transmissão em níveis administrativos subnacionais, considerações sobre distanciamento físico e uso de máscaras no ambiente escolar conforme a faixa etária, e medidas multifacetadas para impedir a introdução e disseminação do SARS-CoV-2 nas escolas. Este Anexo destina-se a ajudar elaboradores de políticas e educadores a tomarem decisões sobre a forma mais segura de gerir escolas durante a pandemia de COVID-19. À frente de qualquer consideração ou decisão, deve estar a continuidade da educação, e a garantia do bem-estar geral, da saúde e da segurança das crianças. Todas essas decisões terão implicações para as crianças, pais ou responsáveis, professores e outros funcionários e, de forma mais geral, para as comunidades e a sociedade. Os leitores também podem consultar as orientações publicadas pela OMS relativas ao ajuste das medidas sociais e de saúde pública conforme a evolução da epidemiologia da COVID-19, com atenção ao risco de ressurgimento dos casos.

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COVID-19 e uso de inibidores da enzima conversora da angiotensina e bloqueadores dos receptores de angiotensina. Resumo científico. 7 de maio de 2020

Existem preocupações de que os inibidores da enzima conversora da angiotensina (inibidores da ECA) e os bloqueadores dos receptores de angiotensina (BRA) aumentem a susceptibilidade ao coronavírus SARS-CoV-2 (o agente viral que causa a doença COVID-19) e a probabilidade de doença COVID-19 grave.1 Essas preocupações se baseiam em considerações de plausibilidade biológica, e a observação de que há uma sobrerrepresentação dos pacientes com hipertensão e outras comorbidades cardiovasculares entre pacientes com COVID-19 com piores desfechos.3 Milhões de pessoas em todo o mundo estão em tratamento com inibidores da ECA e BRA para hipertensão, insuficiência cardíaca, doença coronariana ou doença renal. A especulação sobre piores desfechos entre pacientes em uso dessas medicações durante a pandemia de COVID-19 causou ansiedade generalizada entre pacientes e seus cuidadores. Por outro lado, os danos da retirada indiscriminada dessas medicações sobre desfechos cardiovasculares estão bem documentados. Também há uma especulação generalizada sobre os potenciais benefícios de inibidores da ECA e BRA, baseada em argumentos de plausibilidade biológica e dados em animais, além de pequenos estudos clínicos em pacientes com outras infecções respiratórias virais. Este resumo sumariza as evidências atuais sobre o impacto de inibidores de ECA ou bloqueadores de receptores de angiotensina sobre a síndrome respiratória aguda grave por SARS-CoV-2.

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Documento de referência sobre a vacina AZD1222 contra COVID-19 desenvolvida pela Universidade de Oxford e pela AstraZeneca, 1 de março de 2021

Este documento de referência foi preparado pelo Grupo de Trabalho sobre Vacinas contra COVID-19 do Grupo Consultivo Estratégico de Especialistas em Imunização (SAGE) para orientar as discussões do SAGE em sua reunião extraordinária de 8 de fevereiro de 2021, que resultou na publicação do documento da OMS de 10 de fevereiro de 2021 Recomendações provisórias para o uso da vacina AZD1222 [ChAdOx1-S (recombinante)] contra COVID-19 desenvolvida pela Universidade de Oxford e pela AstraZeneca. Os dois documentos estão disponíveis na página sobre COVID-19 do SAGE: httpspublic://p1fbie34rq1m0g13pclsatmu1fef4.jpgwww.who.int/groups/strategic-advisory-group-of-experts-on-immunization/c.... Têm sido usados vetores de adenovírus deficientes na replicação contendo um transgene específico do patógeno como novas vacinas devido à sua capacidade de induzir respostas humorais e celulares fortes. No entanto, a imunidade preexistente pode reduzir a imunogenicidade dos vetores derivados de vírus humanos, de modo que pode ser preferível o uso de adenovírus de símios. A vacina contra a COVID-19 da AstraZeneca, também conhecida como AZD1222 ou ChAdOx1-S (recombinante), foi desenvolvida pela Universidade de Oxford, Reino Unido, e pela AstraZeneca, sendo uma vacina de vetor de adenovírus de chimpanzé deficiente para replicação que expressa a sequência completa do gene da glicoproteína da espícula do SARS CoV-2.

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