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Perguntas frequentes sobre as vacinas candidatas contra a COVID-19 e os mecanismos de acesso. Versão 2, 27 de agosto de 2020

Existe uma vacina contra a COVID-19? Todas as vacinas candidatas contra a COVID-19 serão bem-sucedidas? Quais são as diferentes fases que uma vacina deve passar para ser aprovada? Este documento responde às perguntas mais frequentes sbre as vacinas experimentais e os mecanismos de acesso disponíveis em cada país.

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O uso de máscaras no contexto da COVID-19. Orientação provisória. 1 de dezembro de 2020

Este documento, uma atualização da orientação publicada em 5 de junho de 2020, inclui novas evidências científicas relevantes para o uso de máscaras para reduzir a propagação do SARS-CoV-2, o vírus da COVID-19, e algumas considerações práticas. Ele contém evidências atualizadas e orientações referentes a: • manejo das máscaras; • transmissão do SARS-CoV-2; • uso de máscaras em locais de assistência à saúde com transmissão comunitária, casos esporádicos e aglomerados de casos; • uso de máscaras pelo público em áreas com transmissão comunitária e aglomerados de casos; • alternativas às máscaras não cirúrgicas para o público em geral; • válvulas de exalação em respiradores e máscaras não cirúrgicas; • uso de máscaras durante atividade física vigorosa; • parâmetros essenciais a serem considerados na fabricação de máscaras não cirúrgicas.

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Estratégias de vigilância para infecção humana por COVID-19. Orientação provisória. 10 de maio de 2020

O objetivo da vigilância para COVID-19 é limitar a propagação da doença, permitir que as autoridades de saúde pública gerenciem o risco de COVID-19 e, assim, liberar para que as atividades econômicas e sociais sejam retomadas na medida do possível. A vigilância também é necessária para monitorar as tendências de longo prazo da transmissão de COVID-19 e as mudanças no vírus. Esta orientação deve ser lida em conjunto com a orientação da OMS sobre ações de preparação, prontidão e resposta. Este documento oferece uma visão geral das estratégias de vigilância que os Estados Membros devem considerar como parte da vigilância nacional abrangente para COVID-19. Este documento enfatiza a necessidade de adaptar e reforçar os sistemas nacionais existentes e aumentar as capacidades de vigilância conforme necessário. A OMS publicou anteriormente um documento de orientação para a “Vigilância Global para COVID-19 causada por infecção humana pelo vírus da COVID-19” que inclui recomendações e ferramentas para relatórios internacionais. Ao revisar as estratégias nacionais de vigilância, os Estados Membros devem fornecer capacidade suficiente para relatar a vigilância global de COVID-19 à OMS.

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Sequenciamento genômico do SARS-CoV-2. Guia de implementação para máximo impacto na saúde pública. 8 de janeiro de 2021

Avanços recentes permitiram que os genomas do coronavírus 2 da síndrome respiratória aguda grave (SARS-CoV-2) – o agente causador da COVID-19 – fossem sequenciados horas ou dias após a identificação de um caso. Como resultado, pela primeira vez, o sequenciamento genômico em tempo real foi capaz de orientar a resposta da saúde pública a uma pandemia. O sequenciamento metagenômico foi fundamental para a detecção e caracterização do novo patógeno. O compartilhamento precoce das sequências do genoma do SARS-CoV-2 permitiu que ensaios de diagnóstico molecular fossem desenvolvidos rapidamente, o que melhorou a preparação global e contribuiu para o projeto de contramedidas. O sequenciamento rápido e em grande escala do genoma do vírus está contribuindo para a compreensão da dinâmica das epidemias virais e para a avaliação da eficácia das medidas de controle. Este guia tem como objetivo ajudar os técnicos e laboratórios de saúde pública responsáveis por programas de sequenciamento genômico para o SARS-CoV-2 ou que estejam cogitando o estabelecimento desses programas. Ele fornece informações sobre as considerações a serem feitas ao se planejar ou conduzir um programa de sequenciamento do SARS-CoV-2, de modo a garantir o melhor uso dos resultados na melhoria da saúde pública. Além disso, levanta questões práticas, detalha as possíveis aplicações e limitações das análises genômicas e fornece uma breve orientação sobre estratégias técnicas para sequenciamento e análise.

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COVID-19 Recomendações para atendimento em situação de pico de demanda por cuidados médicos e alocação de equipes médicas de emergência.

O objetivo deste documento é fornecer recomendações que facilitem o atendimento em situação de pico de demanda por cuidados médicos e a alocação de equipes médicas de emergência, para responder a grandes números de pacientes, que poderiam sobrecarregar a rede integrada de serviços de saúde em comunidades ou áreas de circulação da COVID-19. Com base nos dados de uma grande coorte de pacientes com COVID-19, 40% dos pacientes irão apresentar quadro leve e receber apenas tratamento sintomático, sem necessidade de internação; cerca de 40% irão apresentar quadro moderado e podem ou não precisar de internação; 15% terão quadro grave, com necessidade de oxigenoterapia, entre outras intervenções hospitalares; e cerca de 5% evoluem para um quadro crítico, com necessidade de ventilação mecânica. O monitoramento da trajetória do surto em alguns países também mostra que os casos estão dobrando a cada três dias, com uma proporção maior de casos graves e críticos, o que cria a necessidade urgente de expandir a capacidade dos sistemas de saúde para prevenir a exaustão e o esgotamento dos profissionais da saúde, bem como o esvaziamento dos estoques de materiais biomédicos indispensáveis para a resposta.

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Considerações para a implementação e gerenciamento de rastreamento de contatos para a doença causada pelo novo coronavírus (COVID-19) na Região das Américas.

O objetivo deste documento é complementar a orientação provisória da OMS sobre rastreamento de contatos no contexto da COVID-19.3 Seu propósito é dar orientação e recomendações operacionais para a implantação de rastreamento de contatos para a COVID-19 nas Américas. O documento incorpora as atuais recomendações da OMS, considerando as recomendações de outros organismos internacionais e instituições de saúde pública. Ele será atualizado à medida que surgirem novos conhecimentos sobre a COVID-19.

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Recomendações do SAGE da OMS para vacinação contra influenza sazonal durante a pandemia de COVID-19. Orientação provisória, 21 de setembro de 2020

Este documento fornece recomendações provisórias do Grupo Consultivo Estratégico de Especialistas (em inglês, Strategic Advisory Group of Experts, ou SAGE) em Imunização da OMS, relativas à vacinação contra influenza durante a pandemia de COVID-19. Também fornece considerações programáticas para as autoridades nacionais responsáveis pelo planejamento e condução de programas de vacinação contra influenza, bem como considerações de pesquisa para preenchimento das atuais lacunas de conhecimento.

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Atualização epidemiológica: Variantes de SARS-CoV-2 nas Américas (26 de janeiro de 2021)

O surgimento de mutações é um evento natural e esperado dentro do processo evolutivo dos vírus. Desde a caracterização genômica inicial do SARS-CoV-2, este vírus se dividiu em diferentes grupos genéticos ou clados. De fato, algumas mutações específicas definem os grupos genéticos virais (também denominadas linhagens) que atualmente circulam no mundo (Tabela 1 e Figura 1). Devido a diversos processos de microevolução e pressões de seleção, podem surgir algumas mutações adicionais, gerando diferenças dentro de cada grupo genético (denominadas variantes). É importante mencionar que as denominações clado, linhagem, variante etc. são arbitrárias e não correspondem a uma hierarquia taxonômica oficial. Desde a identificação inicial do SARS-CoV-2 até o momento, foram compartilhadas mais de 414.575 sequências genômicas completas no mundo todo, por meio de bancos de dados de acesso público. A capacidade de monitorar a evolução viral quase em tempo real tem impacto direto na resposta de saúde pública à pandemia de COVID-19. Há uma compreensão cada vez maior de como os dados de sequenciamento genômico (GSD, na sigla em inglês) ajudam a melhorar as ações de saúde pública. Por isso, é necessário expandir a capacidade de sequenciamento na Região. Atualmente, a capacidade de sequenciamento e os dados não estão uniformemente distribuídos em todo o mundo, com uma representação enviesada do SARS-CoV-2 GSD de países de alta renda. Esse viés deve ser considerado ao avaliar a presença ou ausência de uma determinada variante em um local e sua frequência relativa. A seguir, é apresentado um resumo sobre as variantes de SARS-CoV-2 que têm ou podem ter impacto na saúde pública.

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Recomendações provisórias para o uso da vacina Janssen Ad26.COV2.S (COVID-19). Orientação provisória. Primeira publicação em 17 de março de 2021. Atualizado em 15 de junho de 2021

Esta orientação provisória foi desenvolvida com base na recomendação emitida pelo Grupo Consultivo Estratégico de Especialistas (SAGE) em Imunização, em sua reunião extraordinária de 15 de março de 2021, e atualizada durante sua reunião extraordinária de 27 de maio de 2021. A orientação é baseada no resumo de evidências do documento de referência sobre a vacina Janssen Ad26.COV2.S (COVID-19), e no documento de referência sobre a doença COVID-19 e vacinas. A vacina Ad26.COV2.S contra COVID-19 é baseada em vetor recombinante, não replicante, de adenovírus sorotipo 26 (Ad26), que codifica a proteína da espícula completa e estabilizada do SARS-CoV-2.

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Recomendações técnicas para a configuração de uma Unidade de Saúde de Emergência especializada para o tratamento de SRAG.

Oferecer atendimento de saúde especializado para o tratamento de pacientes críticos com síndrome respiratória aguda grave (SRAG), encaminhados principalmente de unidades de saúde onde a capacidade das unidades de terapia intensiva tem sido sobrecarregada pelo alto volume de pacientes. A estrutura flexível de uma Equipe de Saúde de Emergência para SRAG também permite a configuração de leitos para tartar pacientes gravemente doentes que precisem de oxigenoterapia. PRINCIPAIS CARACTERÍSTICAS: Equipes de Saúde de Emergência para SRAG utilizam estruturas portáteis que variam de tendas a contêineres. Eles também podem ser implantados dentro de estruturas fechadas alternativas usando módulos pré-fabricados. Unidades de Saúde de Emergência para SRAG podem oferecer até 30 leitos para pacientes críticos ou gravemente doentes (10 leitos para casos críticos com suspeita de COVID-19, 10 leitos para casos críticos com COVID-19 confirmada, e 10 leitos para casos graves). Unidades de Saúde de Emergência para SRAG possuem um centro de comando para a coordenação das operações do dia a dia. Esse é um sistema modular que pode ser expandido conforme necessário, adicionando unidades de 10 leitos, o que aumenta sua resposta conforme as necessidades e os recursos existentes.

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