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Fortalecimento da Preparação para a COVID-19 em Cidades e Entornos Urbanos. Orientação provisória para autoridades locais

A preparação em cidades e outros entornos urbanos é crítica para respostas efetivas à COVID-19 em nível nacional, regional e global. Esses centros enfrentam uma dinâmica única que afeta a preparação – eles servem como hub de viagens, apresentam risco mais alto de disseminação da doença devido às altas densidades populacionais, e possuem amplas redes de transporte público. Subpopulações diversas possuem diferentes necessidades socioculturais e contêm grupos vulneráveis. Alguns vivem em áreas populosas e em condições de habitação inadequadas, sem acesso a estruturas de higiene, saneamento e água segura e, além disso, aqueles que vivem em assentamentos informais geralmente estão mais sujeitos ao desemprego ou dependem da economia informal. As cidades também possuem centros de atendimento médico avançado e são críticas para sistemas de saúde mais amplos. Autoridades locais são responsáveis pela governança e formulação de políticas e desempenham um papel importante em todo o ciclo de gerenciamento de emergências – desde a preparação e prontidão à resposta até uma eventual recuperação da COVID-19.

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Aptidões Psicossociais Básicas. Um guia para profissionais na resposta à COVID-19

Este Guia Básico de Aptidões Psicossociais é um projeto do Grupo de Referência do Comité Permanente Inter-Agências sobre Saúde Mental e Apoio Psicossocial em Emergências Humanitárias. O projeto foi apoiado por agências membro do IASC MHPSS RG, com grandes contributos de sobreviventes COVID-19 e de profissionais envolvidos na resposta à COVID-19 de todos os sectores, nos seguintes países: Austrália, Bangladesh, Bulgária, Bolívia, Canadá, Dinamarca, República Democrática do Congo, Egito, Etiópia, Grécia, Índia, Iraque, Itália, Jamaica, Quénia, Laos, Libéria, Marrocos, Myanmar, Holanda, Filipinas, Portugal, Ruanda, África do Sul, Espanha, Sri Lanka, Suécia, Suíça, Síria, Uganda, Reino Unido, EUA. Todos responderam a um inquérito para nos ajudar a elaborar este guia e a torná-lo mais relevante para a sua saúde mental e necessidades psicossociais.

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Terapias com anti-interleucina-6 para pacientes hospitalizados com COVID-19: protocolo para a metaanálise prospectiva de estudos randomizados. 19 de fevereiro de 2021

O aumento da necessidade de informações confiáveis rápidas para guiar o manejo clínico dos pacientes com covid-19 cria um caso contundente para meta-análises prospectivas (MAP), pois uma MAP poderá oferecer evidências oportunas de eficácia com a máxima precisão e um mínimo de viés de risco para popular as diretrizes de práticas clínicas. A característica principal do desenho desta MAP é que o critério de escolha de estudos, hipóteses e análises são especificados antes do conhecimento dos resultados do estudo. Recentemente usamos esse modelo para avaliar o papel dos corticoides na covid-19. Apresentamos o protocolo de MAP de estudos de terapia com anti-interleucina-6 (anti–IL-6), recrutando pacientes hospitalizados com covid-19. Foi baseado no Preferred Reporting Items for Systematic review and Meta-Analysis Protocols (PRISMA- declaração 2015 (4). Será registrado no PROSPERO, registro prospectivo internacional de revisões sistemáticas e publicado on-line antes de receber os dados dos desfechos.O objetivo geral dessa MAP é de estimar o efeito de terapia anti-IL-6 comparado ao cuidado padrão em pacientes hospitalizados com a confirmação ou caso suspeito de covid-19. A principal comparação é do efeito da classe de terapias anti-IL-6. Também estimaremos os efeitos de terapias anti-IL-6 específicas.

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Vigilância sentinela do GISRS para COVID-19. Perguntas Frequentes (FAQ). 31 de julho de 2020

A vigilância sentinela para COVID-19 ajuda no cumprimento de alguns dos objetivos da vigilância geral para COVID-19, delineados no documento Surveillance strategies for COVID-19 human infection document, [Estratégias de vigilância para infecção humana pela COVID-19], e complementa a vigilância e as investigações de surtos. A vigilância sentinela é uma forma eficiente de coletar dados de alta qualidade e oportunos, de forma sistemática e rotineira, de representantes da população que estejam sob vigilância, para que as informações coletadas possam ser aplicadas à população ou entre subpopulações com maior risco de desenvolver quadro grave da doença. A vigilância sentinela para COVID-19 usando o GISRS complementa as atividades de vigilância da COVID-19 no contexto da resposta à pandemia, e configura um método eficiente e custo-efetivo, na medida em que utiliza os sistemas nacionais e subnacionais já existentes de vigilância da influenza.

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Atualização epidemiológica: febre amarela (6 de outubro de 2021)

Em 2021, três países da Região das Américas (Brasil, Peru e Venezuela) notificaram casos confirmados de febre amarela. Em 2020, dois países da Região das Américas notificaram casos confirmados de febre amarela: Bolívia e Peru. A reemergência do vírus da febre amarela tem sido relatada na região extra-amazônica do Brasil desde 2014. A expansão da área histórica de transmissão da febre amarela para áreas anteriormente consideradas sem risco resultou em duas ondas de transmissão durante o período sazonal de 2016-2017, com 778 casos humanos confirmados incluindo 262 mortes, e outra durante o período sazonal de 2017-2018, com 1.376 casos humanos confirmados, incluindo 483 mortes. Consequentemente, o Brasil mudou suas áreas recomendadas de vacinação contra a febre amarela de modo a incluir todo o País.

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Ferramenta de revisão das capacidades nacionais para o novo coronavírus (nCoV).

Este documento apresenta uma ferramenta para a revisão de capacidades existentes na área de detecção e resposta ao novo coronavírus. Estas informações ajudarão as autoridades nacionais a identificar as principais lacunas, realizar avaliações de risco e planejar investigações adicionais, ações de resposta e controle.

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Exercício de modelagem para COVID-19. Guia Técnico. Metodologia e parâmetros.

Este exercício de modelagem visa a: 1. Compreender o comportamento da curva epidêmica para casos de COVID-19 nos países. 2. Identificar se as medidas de saúde pública e sociais (MSPS) implementadas no país estão conseguindo reduzir o número reprodutivo efetivo (Rt). 3. Identificar o efeito na curva epidêmica e no Rt da flexibilização das MSPS em qualquer ponto no tempo. Esta modelagem, combinada a outros indicadores epidemiológicos, de saúde e de vigilância (capacidade de detecção de casos e rastreamento de contatos), pode ser usada para informar os tomadores de decisão sobre o momento e o mecanismo mais apropriados para flexibilização das MSPS.

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Vigilância de Saúde Pública para COVID-19. Orientação provisória, 7 de agosto de 2020

Revisão da definição de casos suspeitos e prováveis para integrar maior conhecimento sobre o espectro clínico dos sinais e sintomas da COVID-19 e considerar as situações em que o teste não está disponível para todos. • Abordagens atualizadas para vigilância, incluindo vigilância ambiental e sorológica para SARS-CoV-2. • Revisão das variáveis incluídas na vigilância semanal para que se adequem à nova definição de caso e objetivos de vigilância (ou seja, inclusão de casos prováveis, casos de profissionais de saúde e grupos de idade atualizados para notificação de casos e mortes). • Informações sobre a importância da coleta de metadados para a análise e interpretação dos dados de vigilância. • Recomendações para encerrar a notificação baseada em casos para vigilância global e substituí-la por notificação agregada. Objetivo deste documento: Este documento fornece orientação aos Estados Membros sobre a implementação da vigilância para COVID-19 e as exigências de notificação à OMS.

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Manutenção de fornecimento de sangue seguro e adequado e coleta de plasma convalescente no contexto da pandemia de COVID-19. Orientação provisória. 17 de fevereiro de 2021

Este documento oferece orientação sobre o gerenciamento do fornecimento de sangue no contexto da pandemia da COVID-19, incluindo recomendações sobre a coleta de plasma convalescente. É dirigido a hemocentros ou outros órgãos diretamente responsáveis pelo fornecimento de sangue e hemoderivados dentro das autoridades de saúde dos estados-membro; ONGs responsáveis por serviços de hemoterapia e suas atividades; grupos responsáveis pela coleta de plasma convalescente de SARS-CoV-2. Este documento apresenta as atualizações da orientação provisória publicada em 10 de julho de 2020. As atualizações incluem recomendações para o adiamento de doadores que foram vacinados para SARS-CoV-2, o vírus que causa a COVID-19. O documento também oferece atualizações científicas sobre experiência reportada com o uso experimental do plasma convalescente, incluindo estudos controlados randomizados e várias casuísticas não controladas. Por último, também informa sobre a disponibilidade do reagente padrão internacional recém-estabelecido para a normalização de ensaios para a atividade de ligação e neutralização dos anticorpos para SARS-CoV-2.

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Controle da disseminação da COVID-19 em pontos de travessia de fronteiras terrestres. Orientação provisória. 20 de maio de 2020

Desde que o Regulamento Sanitário Internacional (2005) (RSI 2005) entrou em vigor, em 2007, houve um reconhecimento crescente de que, diferente de portos e aeroportos, passagens de fronteiras terrestres frequentemente são passagens informais entre dois países sem estrutura física, barreiras ou fronteiras. Ademais, passagens de fronteiras terrestres desempenham importante papel na disseminação internacional da doença. Viajantes e pessoas que vivem e trabalham em fronteiras ou próximo a elas são particularmente vulneráveis a essa ameaça. O presente documento orienta países sobre como reduzir a disseminação da COVID-19 resultante de viagens, transporte e comércio nas passagens de fronteiras terrestres e proximidades.

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