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Considerações para o ajuste de medidas sociais e de saúde pública no contexto da COVID-19.

Documento que apresenta medidas de saúde pública, incluindo as medidas de proteção individual (higienização das mãos, etiqueta respiratória), medidas ambientais, medidas de distanciamento físico e medidas relativas a viagens. Medidas de distanciamento físico aplicam-se a indivíduos ou comunidades, segmentos específicos da população, ou à população como um todo. Essas medidas não são mutuamente excludentes.

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Considerações psicossociais e de saúde mental durante o surto de COVID-19.

Em janeiro de 2020, a Organização Mundial da Saúde (OMS) declarou o surto da doença do novo coronavírus como Emergência de Saúde Pública de Importância Internacional. A OMS afirmou que havia um alto risco de que a doença do coronavírus 2019 (COVID-19) se espalhasse por outros países no mundo todo. Em março de 2020, a OMS avaliou que a COVID-19 podia ser caracterizada como pandemia. A OMS e autoridades de saúde pública no mundo todo estão agindo para conter o surto da COVID-19. Entretanto, essa crise está gerando estresse na população. Essas considerações de saúde mental foram desenvolvidas pelo Departamento de Saúde Mental e Uso de Substâncias da OMS como uma série de mensagens dirigidas a diferentes grupos para apoiar o bem-estar mental e psicossocial durante o surto de COVID-19.

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Considerações sobre povos indígenas, afrodescendentes e outros grupos étnicos durante a pandemia de COVID-19.

A Região das Américas é caracterizada por uma riqueza multiétnica e multicultural. No entanto, povos indígenas, afrodescendentes e outros grupos étnicos, muitas vezes, sofrem discriminação e exclusão, e isso leva a desigualdades de saúde. A COVID-19 pode ter um maior impacto em certos grupos da população, como povos indígenas e afrodescendentes. Em 2017, os Estados Membros da Organização Pan-Americana da Saúde (OPAS) aprovaram a primeira Política de Etnia e Saúde (documento CSP29/7, Rev.1), baseada no reconhecimento de diferenças entre grupos étnicos, bem como em seus respectivos desafios, necessidades e contextos históricos. A política também reforça a necessidade de uma abordagem intercultural, fundamentada na igualdade e no respeito mútuo, para melhorar os desfechos de saúde e avançar em direção à saúde universal. A OPAS prioriza a etnia como uma questão de caráter transversal no gerenciamento de emergências e desastres.

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Ongoing Living Update of Potential COVID-19 Therapeutics: Summary of Rapid Systematic Reviews. Rapid Review, 13 July 2020

This document includes the results of a rapid systematic review of currently available literature. The information included in this review reflects the evidence as of the date posted in the document. Yet, recognizing that there are numerous ongoing clinical studies, PAHO will periodically update these reviews and corresponding recommendations as new evidence becomes available.

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Lista de verificação para gerenciamento de riscos e impactos de pandemias de COVID-19. Documento provisório. 27 de fevereiro de 2020

Este documento é uma ferramenta para ajudar autoridades nacionais a elaborar ou revisar planos nacionais de preparação e resposta a pandemias de COVID‑19. Este documento foi elaborado tendo em conta os seguintes pilares e com base nas diretrizes provisórias de COVID-19 e nas orientações da OMS sobre temas relacionados a influenza pandêmica e planejamento de emergências em saúde pública. Cada seção deste documento apresenta uma lista de ações sugeridas de planejamento que os países podem executar para estarem mais bem preparados para uma pandemia. Este documento destina-se a autoridades nacionais responsáveis pela preparação e resposta a pandemias.

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“Passaportes de imunidade” no contexto da COVID-19. Resumo científico. 24 de abril de 2020

A OMS publicou orientações sobre o ajuste de medidas sociais e de saúde pública para a próxima fase da resposta de combate à COVID-19. Alguns governos sugeriram que a detecção de anticorpos para o SARS-CoV-2, o vírus que causa a COVID-19, poderia servir como base para um “passaporte de imunidade” ou “certificado livre de risco”, que permitiria aos indivíduos viajar ou voltar ao trabalho presumindo que estejam protegidos contra a reinfecção. Atualmente, não há evidências de que as pessoas que se recuperaram da COVID-19 e possuem anticorpos estejam protegidas contra uma segunda infecção. O desenvolvimento de imunidade a um patógeno por meio de infecção natural é um processo de várias etapas que normalmente ocorre em um período de 1 a 2 semanas. O corpo responde a uma infecção viral imediatamente com uma resposta inata não específica, em que macrófagos, neutrófilos e células dendríticas retardam o progresso do vírus, e podem até mesmo impedir que ele cause sintomas. Essa resposta não específica é seguida por uma resposta adaptativa, na qual o corpo produz anticorpos que se ligam especificamente ao vírus. Esses anticorpos são proteínas chamadas imunoglobulinas. O corpo também produz células T, que reconhecem e eliminam outras células infectadas com o vírus. É a chamada imunidade celular. Essa combinação de respostas adaptativas podem eliminar o vírus do corpo e, se a resposta for forte o suficiente, pode prevenir a progressão para doença grave ou reinfecção pelo mesmo vírus. Esse processo geralmente é medido pela presença de anticorpos no sangue. A OMS continua a revisar as evidências sobre as respostas dos anticorpos à infecção por SARS-CoV-2.2-17. A maioria desses estudos mostra que as pessoas que se recuperaram da infecção apresentam anticorpos contra o vírus. No entanto, algumas dessas pessoas possuem níveis muito baixos de anticorpos neutralizantes no sangue, sugerindo que a imunidade celular também pode ser fundamental para a recuperação. Até 24 de abril de 2020, nenhum estudo avaliou se a presença de anticorpos contra SARS-CoV-2 confere imunidade à reinfecção por esse vírus em humanos.

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Cuidados para profissionais da saúde expostos ao novo coronavírus (COVID-19) em estabelecimentos de saúde.

Este documento fornece diretrizes de cuidados para profissionais da saúde expostos ao novo coronavírus (COVID-19) em estabelecimentos de saúde, e conduta na exposição ocupacional ao vírus. Esta ferramenta irá ajudar a determinar o risco de infecção dos profissionais da saúde que foram expostos a um paciente com COVID-19 e orientar as decisões sobre as ações apropriadas. Além disso, oferece recomendações para a conduta adequada com esses profissionais da saúde, de acordo com o risco de infecção. Estas recomendações são preliminares e sujeitas à revisão, à medida que novas evidências estiverem disponíveis.

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Manutenção de serviços essenciais de saúde: orientação operacional para o contexto da COVID-19.

Este documento expande o conteúdo sobre serviços e sistemas essenciais de saúde do documento COVID-19: Diretrizes de planejamento operacional e plataforma de parceiros para apoiar a preparação e a resposta do país à COVID-19, substitui o documento anterior Orientação operacional para a manutenção de serviços essenciais de saúde durante um surto, e complementa o recém-publicado Cuidados de saúde comunitários, incluindo extensão de serviços e campanhas, no contexto da pandemia da COVID-19. Ele apoia a implementação em nível nacional, subnacional e local pelo país de medidas direcionadas a reorganizar e manter o acesso a serviços de saúde essenciais seguros e de alta qualidade. Descreve as adaptações necessárias para manter as pessoas seguras e manter a continuidade dos serviços essenciais de saúde durante a resposta à pandemia da COVID-19. Destina-se a tomadores de decisão e administradores nos níveis nacional e subnacional.

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Promoção de medidas de saúde pública em resposta à COVID-19 em navios de carga e embarcações de pesca. Orientação provisória. 25 de agosto de 2020

Os marinheiros em navios de carga (embarcações que transportam mercadorias e não transportam passageiros) e embarcações de pesca enfrentam desafios específicos na realização de suas funções e na manutenção de sua saúde durante a pandemia da COVID-19. Este documento fornece orientações para os armadores, marinheiros, sindicatos e associações e para as autoridades competentes de saúde e transporte sobre a proteção dos marinheiros que trabalham em navios de carga e embarcações de pesca contra a transmissão do SARS-CoV-2 (o vírus causador da COVID-19) e sobre o manejo dos casos de COVID -19 que possam vir a ocorrer nessa população.

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Anexos às recomendações de uso da vacina Sinovac-CoronaVac contra COVID-19. Classificação de evidências. Tabelas de evidências para recomendação. 24 de maio de 2021

Anexos às recomendações de uso da vacina Sinovac-CoronaVac contra COVID-19.Os Anexos 1-6 contêm tabelas que resumem a classificação das recomendações, das avaliações, do desenvolvimento e das análises (GRADE). Os Anexos 7-9 contêm as tabelas do esquema de evidências para recomendação do SAGE (tabelas ETR). As tabelas ETR são baseadas no DECIDE Work Package 5: Estratégias para comunicação de evidências para orientar as decisões sobre intervenções nos sistemas de saúde e na saúde pública. Evidência para uma recomendação (para uso em debate de orientação) (www.decide-collaboration.eu/, acessado em 11 de janeiro de 2021).

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