Recomendações de medidas de saúde pública ambiental para a conservação da água durante períodos de estiagem

A água é essencial na luta contra o vírus que causa a COVID-19. • São necessários pelo menos 100 litros de água por paciente por dia para tratar as infecções respiratórias agudas. • São necessários pelo menos 5 litros de água por consulta médica. • Cada pessoa precisa de pelo menos 15 litros de água por dia para beber, cozinhar e para a higiene básica. • A higiene efetiva das mãos é uma medida básica de prevenção. RECOMENDAÇÕES PARA O SETOR PÚBLICO • Proporcionar acesso universal a estações públicas de higiene das mãos, com indicações precisas para seu uso correto. • Garantir o fornecimento contínuo de água potável nas instalações de saúde.

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Recomendações para estratégias nacionais de testagem para SARS-CoV-2 e capacidades diagnósticas. Orientação provisória. 25 de junho de 2021

Esta orientação provisória substitui a orientação da Organização Mundial da Saúde (OMS) intitulada “Recomendações para estratégia de testes laboratoriais para COVID-19”, originalmente publicada em 21 de março de 2020. Esta versão fornece orientações atualizadas sobre a estratégia de testes diagnósticos no contexto de classificações de transmissão atualizadas, saúde pública e medidas sociais, vigilância em saúde pública e definições de caso da OMS para COVID-19. Foram integradas a utilização de novas ferramentas, como testes de diagnóstico rápido de detecção de antígeno (Ag-RDTs) e considerações para testagem de indivíduos vacinados e testagem de mutações genéticas associadas a variantes. Também foram desenvolvidos, para esta versão, anexos que incluem compilação de recursos relevantes e os dez componentes de expansão dos testes subnacionais.

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Recomendações de saúde pública ambiental nos estabelecimentos de saúde

A abordagem das normas básicas de saúde pública ambiental nos estabelecimentos de saúde é um componente essencial para a segurança do paciente, dos profissionais de saúde, dos acompanhantes e visitantes. RECOMENDAÇÕES GERAIS: • Garantir água, saneamento (esgoto) e higiene no estabelecimento de saúde é responsabilidade de todos: dos profissionais de saúde, gestores dos estabelecimentos, prestadores de serviços, pacientes, acompanhantes e visitantes. • Implementar medidas de inspeção e vigilância das condições da água, do saneamento (esgoto) e da higiene nos estabelecimentos de saúde. • Certificar-se de que todos os funcionários do estabelecimento estejam cientes das medidas sobre água, saneamento (esgoto) e higiene a serem implementadas, como, por exemplo, ações para armazenar a água com segurança e garantir sua qualidade, gerenciamento dos resíduos etc. • Garantir que o estabelecimento de saúde tenha instalações básicas de água, saneamento (esgoto) e higiene para seu funcionamento, conforme as normas nacionais. • Adequar os espaços ou edifícios para o atendimento hospitalar, garantindo as condições ideais para a prevenção de surtos de Legionella, em coordenação com os operadores de água e instituições responsáveis pela saúde pública ambiental.

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Considerações para quarentena dos contatos de casos de COVID-19. Orientação provisória de 25 de junho de 2021

Este documento é uma atualização da orientação provisória intitulada Considerations for quarantine of contacts of COVID-19 cases [Considerações para quarentena dos contatos de casos de COVID-19], publicada em 19 de agosto de 2020. O escopo desta quarta versão limita-se ao uso de quarentena para contatos de casos confirmados ou prováveis de infecção por SARS-CoV-2. As considerações sobre as restrições à circulação dos viajantes (geralmente denominada “quarentena” de viajantes) foram abordadas em outras orientações da OMS. Esta versão fornece orientações atualizadas para a implementação da quarentena, incluindo considerações para as autoridades de saúde que consideram a redução do período de quarentena e atualizações sobre o cuidado de crianças cumprindo quarentena. Esta atualização baseia-se no feedback dos estados-membros sobre a experiência de implementação de quarentena para contatos da COVID-19, e está fundamentada em evidências sobre o controle da propagação do SARSCoV-2, o vírus que causa a COVID-19, e no conhecimento científico sobre o vírus.

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