Recomendações de saúde ambiental para espaços comunitários fechados asilos, orfanatos e outros locais de residência coletiva.

Os asilos, orfanatos e outros locais de residência coletiva que prestam serviços a grupos de pessoas em condições de vulnerabilidade são fundamentais para o bem-estar da sociedade. É muito importante que esses espaços comunitários fechados tenham condições ambientais e de higiene adequadas para proteger a saúde dos cuidadores, visitantes e residentes (idosos e crianças). Este documento inclui recomendações para proteger a saúde durante a pandemia de COVID-19. Instruir cuidadores, equipe de serviço, residentes, familiares e visitantes com as indicações desta ficha técnica.

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Prevenção e controle de infecção para manejo de cadáveres no contexto da COVID-19.

Esta orientação provisória é para todos, inclusive os administradores de instituições de saúde e necrotérios, autoridades religiosas e de saúde pública, e familiares que tenham que cuidar do corpo de pessoas que morreram com suspeita ou confirmação de COVID-19. Estas recomendações estão sujeitas à revisão conforme novas evidências forem disponibilizadas.

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Critérios para alta de pacientes com COVID-19 do isolamento.

Este informe científico fornece a justificativa para as alterações feitas nas orientações sobre o manejo clínico da COVID-19, com
base em evidências científicas recentes. A OMS atualizará esses critérios à medida que mais informações estiverem disponíveis.
Para obter mais informações sobre o atendimento clínico de pacientes com COVID-19, consulte a orientação completa da OMS.

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Gestão de cadáveres no contexto do novo coronavírus (COVID-19).

Este documento fornece recomendações sobre manejo de cadáveres no contexto do novo coronavírus (COVID-19) em locais de assistência à saúde. Essas recomendações são preliminares e estão sujeitas à revisão conforme novas evidências forem disponibilizadas.

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Práticas de prevenção e controle de infecções para o tratamento de pacientes em estabelecimentos não tradicionais, com foco no novo coronavírus (COVID-19).

Fornecer recomendações para as práticas de prevenção e controle de infecções (PCI) a serem usadas durante atendimento em estabelecimentos não tradicionais, no contexto da doença do novo coronavírus (COVID-19).

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Recomendações para a limpeza e desinfecção em domicílios com casos suspeitos ou confirmados de COVID-19.

Este documento apresenta algumas recomendações gerais: • Colocar o paciente em um quarto individual bem ventilado (com as janelas abertas). • Limitar o movimento do paciente pela casa e minimizar o espaço a ser compartilhado. Certificar-se de que os espaços compartilhados estejam bem ventilados. • Separar os espaços para dormir e, quando possível, colocar o paciente em um quarto separado. • Lavar frequentemente as mãos com água e sabão por 40 a 60 segundos e pelo menos nos seguintes momentos críticos: – imediatamente ao chegar da rua; – antes e depois de comer; – antes e depois de preparar alimentos; – após usar o banheiro; – antes e depois de realizar uma tarefa de limpeza; – antes e depois de tocar em dinheiro; – antes de colocar e depois de retirar o equipamento de proteção individual (EPI), especialmente as luvas; – após qualquer tipo de contato com o paciente. • Secar as mãos com toalhas de papel descartáveis. Se não houver toalhas de papel descartáveis, usar toalhas de pano limpas e trocá-las diariamente. Estas devem ser de uso exclusivo do paciente.

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Recomendações para o gerenciamento de resíduos sólidos.

A correta gestão dos resíduos sólidos permite minimizar possíveis impactos secundários à saúde e ao ambiente.

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“Passaportes de imunidade” no contexto da COVID-19. Resumo científico. 24 de abril de 2020

A OMS publicou orientações sobre o ajuste de medidas sociais e de saúde pública para a próxima fase da resposta de combate à COVID-19. Alguns governos sugeriram que a detecção de anticorpos para o SARS-CoV-2, o vírus que causa a COVID-19, poderia servir como base para um “passaporte de imunidade” ou “certificado livre de risco”, que permitiria aos indivíduos viajar ou voltar ao trabalho presumindo que estejam protegidos contra a reinfecção. Atualmente, não há evidências de que as pessoas que se recuperaram da COVID-19 e possuem anticorpos estejam protegidas contra uma segunda infecção. O desenvolvimento de imunidade a um patógeno por meio de infecção natural é um processo de várias etapas que normalmente ocorre em um período de 1 a 2 semanas. O corpo responde a uma infecção viral imediatamente com uma resposta inata não específica, em que macrófagos, neutrófilos e células dendríticas retardam o progresso do vírus, e podem até mesmo impedir que ele cause sintomas. Essa resposta não específica é seguida por uma resposta adaptativa, na qual o corpo produz anticorpos que se ligam especificamente ao vírus. Esses anticorpos são proteínas chamadas imunoglobulinas. O corpo também produz células T, que reconhecem e eliminam outras células infectadas com o vírus. É a chamada imunidade celular. Essa combinação de respostas adaptativas podem eliminar o vírus do corpo e, se a resposta for forte o suficiente, pode prevenir a progressão para doença grave ou reinfecção pelo mesmo vírus. Esse processo geralmente é medido pela presença de anticorpos no sangue. A OMS continua a revisar as evidências sobre as respostas dos anticorpos à infecção por SARS-CoV-2.2-17. A maioria desses estudos mostra que as pessoas que se recuperaram da infecção apresentam anticorpos contra o vírus. No entanto, algumas dessas pessoas possuem níveis muito baixos de anticorpos neutralizantes no sangue, sugerindo que a imunidade celular também pode ser fundamental para a recuperação. Até 24 de abril de 2020, nenhum estudo avaliou se a presença de anticorpos contra SARS-CoV-2 confere imunidade à reinfecção por esse vírus em humanos.

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Prevenção, identificação e manejo de infecção em profissionais de saúde no contexto da COVID-19. Orientação provisória. 30 de outubro de 2020

Este documento fornece orientações para prevenção, vigilância e testagem de COVID-19 em profissionais de saúde, incluindo o manejo após exposição e retorno seguro ao trabalho dos profissionais de saúde que tiverem infecção suspeita ou confirmada por SARS-CoV-2. No banco de dados de vigilância da OMS, o termo profissional de saúde inclui médicos, enfermeiros, profissionais de saúde associados (equipe de radiografia, laboratório, fisioterapeutas etc.) e pessoal administrativo e de apoio, como funcionários de limpeza e lavanderia, equipes de admissão/recepção, transporte de pacientes e refeitório. A prevenção da infecção no local de trabalho requer uma abordagem multifacetada e integrada que inclui medidas de PCI e de saúde e segurança do trabalho (SST), além da adesão às medidas sociais e de saúde pública da comunidade. A vigilância sindrômica é um processo frequentemente usado por sistemas de vigilância de saúde pública para a detecção precoce de surtos e se concentra na identificação precoce de sintomas. Desde o início da pandemia da COVID-19, os laboratórios têm usado testes de amplificação de ácido nucleico (NAATs), tais como ensaios de reação em cadeia da polimerase de transcrição reversa em tempo real (rRT-PCR), para detectar SARS-CoV-2, o vírus que causa a COVID-19. Os testes de detecção de antígenos (Ag-RDTs) estão agora entrando no arsenal de ferramentas que podem desempenhar um papel significativo na orientação do manejo do paciente,na tomada de decisões em saúde pública e na vigilância daCOVID-19.

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Ferramenta de avaliação de risco para embasamento de medidas de mitigação relativas a viagens internacionais no contexto da COVID-19.16 de dezembro de 2020

Este documento é uma orientação detalhada sobre como implementar medidas de mitigação de risco para a retomada gradual das viagens internacionais no contexto da COVID-19. Ele prevê uma abordagem de avaliação de risco que se utiliza de métodos mistos que incluem dados quantitativos e qualitativos. Essa metodologia de avaliação de risco é a mais útil para países de destino nos quais há transmissão comunitária, e a principal preocupação é não sobrecarregar a capacidade do sistema de saúde, a eliminação da transmissão ficando em segundo plano. Esta ferramenta deve ser lida juntamente com os documentos de orientação provisória da OMS “Considerations for implementing a risk-based approach to international travel in the context of COVID-19” [Considerações para a implementação de uma abordagem baseada em riscos para viagens internacionais no contexto da COVID-19] e “Considerations for implementing and adjusting public health and social measures in the context of COVID-19” [Considerações para o ajuste de medidas sociais e de saúde pública no contexto da COVID -19. Ressalta-se que esta ferramenta está sujeita a exercícios-piloto, que podem resultar em sua atualização e aperfeiçoamento. Esta ferramenta poderá ser ajustada conforme a experiência do usuário.

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