COVID 19 Tratamentos Experimentais.

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Uso de exames de imagem de tórax na COVID-19: guia de aconselhamento rápido. Anexo A online. Exames de imagem para COVID-19: revisão rápida

Um aglomerado de casos de pneumonia em Wuhan, China, foi notificado pela primeira vez ao escritório da Organização Mundial da Saúde (OMS) na China em 31 de dezembro de 2019. Logo depois, um novo coronavírus foi identificado como o agente causador. Esse vírus foi denominado coronavírus-2 da síndrome respiratória aguda grave (SARS-CoV-2) e a doença associada foi chamada de doença do coronavírus 2019 (COVID-2019). Desde dezembro de 2019, a COVID-2019 se espalhou rapidamente de Wuhan para outras partes da China e pelo mundo inteiro. Em 30 de janeiro de 2020, a OMS declarou o surto uma emergência de saúde pública de importância internacional e em 11 de março de 2020, a OMS caracterizou o surto como uma pandemia. Uma variedade de achados de exames de imagem de tórax foi descrita em pacientes com COVID-19. O uso de imagens pode ser útil para o diagnóstico de pacientes com suspeita de COVID-19 e em pacientes com diagnóstico de COVID-19, para orientar o manejo. O objetivo desta revisão rápida é resumir as evidências encontradas em exames de imagem por tomografia computadorizada de tórax (TC), radiografia torácica (RXT) e ultrassonografia pulmonar (USP) para o diagnóstico de COVID-19, para o manejo da COVID-19 (efeitos inclusivos sobre os desfechos de saúde e previsão de desfechos) e para o diagnóstico de tromboembolismo pulmonar em pacientes com COVID-19.

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Síndrome inflamatória multissistêmica em crianças e adolescentes com a doença causada pelo novo coronavírus (COVID-19).

Este é um resumo científico sobre Síndrome inflamatória multissistêmica em crianças e adolescentes com a doença causada pelo novo coronavírus.   

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COVID-19 Manejo Clínico: Orientação dinâmica, 25 de janeiro de 2021

Este documento faz referência ao manejo clínico da COVID-19 (Anexo 1). Ele descreve o manejo clínico multidisciplinar e coordenado de acordo com a qual o paciente entra depois de ter sido triado como sendo um caso suspeito de COVID-19, e segue a continuidade de seu tratamento até alta do manejo clínico. O objetivo é garantir uma assistência segura e de qualidade, ao mesmo tempo em que se impede a continuidade da transmissão do vírus. Todos os outros entram no sistema de saúde por outras vias, não relacionadas à COVID-19. Para a orientação técnica mais atualizada com relação à resposta à COVID-19, consulte o documento WHO Country & Technical Guidance (1) [Orientação Técnica da OMS e por País]. As competências básicas de apoio psicossocial estão no cerne de qualquer intervenção clínica relativa à COVID-19. Elas são indispensáveis para todos os envolvidos na resposta clínica à COVID-19, sejam eles identificados como provedores de saúde mental e serviços psicossociais ou não. As competências psicossociais básicas são essenciais para apoiar o bem-estar emocional das pessoas que têm COVID-19, que perderam alguém para a COVID-19 ou que são parentes e cuidadores que estão cuidando de alguém com COVID-19 ou que se recuperou da COVID-19.

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Cuidados iniciais de pessoas com infecção respiratória aguda (IRA) no contexto da doença do coronavírus (COVID-19) em estabelecimentos de saúde: avaliar o risco, isolar, encaminhar.

Este documento oferece recomendações sobre os cuidados iniciais de pessoas com infecção respiratória aguda (IRA) no contexto da doença do coronavírus (COVID-19), em estabelecimentos de saúde, com base no fluxograma do processo de tomada de decisão. 

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COVID-19 Manejo Clínico: Orientação dinâmica. 31 de março de 2021

Esta quarta versão da orientação dinâmica da OMS aborda o uso da ivermectina em pacientes com COVID-19. Isso se deve ao aumento da atenção internacional sobre a ivermectina como opção terapêutica em potencial. Embora a ivermectina também esteja sendo investigada para profilaxia, esta orientação aborda apenas seu papel no tratamento da COVID-19. A ivermectina é relativamente barata e acessível, e alguns países já testemunharam seu uso generalizado no tratamento da COVID-19; em outros países, há uma pressão crescente para que isso seja feito. Em resposta a essa atenção internacional, o GDD da OMS agora fornece recomendações sobre a ivermectina para o tratamento da COVID-19. A ivermectina é um agente antiparasitário que interfere na função nervosa e muscular dos helmintos por meio da ativação de canais de cloro controlados por glutamato. Atualmente, não temos evidências persuasivas de um mecanismo de ação da ivermectina na COVID-19, e qualquer benefício clínico observado seria inexplicável.

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Manejo Clínico da COVID-19. Orientação provisória, 27 de maio de 2020.

Este documento é uma atualização do guia interino originalmente publicado com o título “Manejo clínico da síndrome respiratória aguda grave (SRAG) na suspeita de doença pelo COVID-19” em 13 de março de 2020. A OMS continua a monitorar cuidadosamente a situação para quaisquer alterações que possam afetar este guia interino. Caso qualquer fator mude, a OMS emitirá uma atualização. Em caso contrário, este guia expirará 2 anos após sua publicação.

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Terapias com anti-interleucina-6 para pacientes hospitalizados com COVID-19: protocolo para a metaanálise prospectiva de estudos randomizados. 19 de fevereiro de 2021

O aumento da necessidade de informações confiáveis rápidas para guiar o manejo clínico dos pacientes com covid-19 cria um caso contundente para meta-análises prospectivas (MAP), pois uma MAP poderá oferecer evidências oportunas de eficácia com a máxima precisão e um mínimo de viés de risco para popular as diretrizes de práticas clínicas. A característica principal do desenho desta MAP é que o critério de escolha de estudos, hipóteses e análises são especificados antes do conhecimento dos resultados do estudo. Recentemente usamos esse modelo para avaliar o papel dos corticoides na covid-19. Apresentamos o protocolo de MAP de estudos de terapia com anti-interleucina-6 (anti–IL-6), recrutando pacientes hospitalizados com covid-19. Foi baseado no Preferred Reporting Items for Systematic review and Meta-Analysis Protocols (PRISMA- declaração 2015 (4). Será registrado no PROSPERO, registro prospectivo internacional de revisões sistemáticas e publicado on-line antes de receber os dados dos desfechos.O objetivo geral dessa MAP é de estimar o efeito de terapia anti-IL-6 comparado ao cuidado padrão em pacientes hospitalizados com a confirmação ou caso suspeito de covid-19. A principal comparação é do efeito da classe de terapias anti-IL-6. Também estimaremos os efeitos de terapias anti-IL-6 específicas.

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Aleitamento materno e a doença causada pelo novo coronavírus (COVID-19). Informações científicas.

Aleitamento materno é a base para a sobrevivência, nutrição e o desenvolvimento de lactentes e crianças pequenas, e para saúde materna. A Organização Mundial da Saúde recomenda o aleitamento materno exclusivo nos primeiros seis meses de vida, seguido por continuação do aleitamento e complementação alimentar adequada por até 2 anos ou mais. O contato pele a pele inicial e contínuo, alojamento materno e o método canguru também melhoram de forma significativa a sobrevida neonatal e reduzem a morbidade nessa fase, e são recomendados pela OMS. Entretanto, há uma preocupação: se as mães com a doença causada pelo novo coronavírus (COVID-19) podem transmitir o vírus SARS-CoV-2 para os bebês ou crianças pequenas através do aleitamento. As recomendações sobre o contato mãe-bebê e aleitamento devem se basear na consideração ampla, não apenas dos riscos potenciais da COVID-19 para o bebê, mas também dos riscos de morbidade e mortalidade associados ao não aleitamento, uso inapropriado de fórmulas infantis, além dos efeitos protetores do contato pele a pele. Essa informação científica avalia as evidências atuais sobre os riscos de transmissão da COVID-19 de uma mãe infectada para seu bebê através do aleitamento materno, assim como as evidências sobre os riscos à saúde da criança por não ser amamentada.

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Plataforma Clínica Global da COVID-19 Ficha Clínica (Case Report Form - CRF) para quadro pós-COVID (Post COVID-19 CRF)

A OMS estabeleceu uma Plataforma Global de Dados Clínicos1 da COVID-19 e convida os estados-membros e os estabelecimentos de saúde a registrarem informações clínicas de pacientes individuais anonimizados na plataforma da OMS, usando a Ficha Clínica (em inglês, Case Report Form, – CRF) padronizada. A CRF Pós-COVID-19 destina-se a servir como: ferramenta clínica que pode ser usada pelos estados-membros para documentar as sequelas de médio e longo prazo da COVID-19. A uniformidade no seguimento de pacientes pode assegurar que as necessidades clínicas e de reabilitação no médio e longo prazo sejam identificadas, e que os pacientes recebam o atendimento de que precisam; a OMS não recomenda, necessariamente, a testagem completa descrita na CRF para todas as pessoas, deve-se usar o julgamento clínico para selecionar os testes necessários para o atendimento clínico. Esta CRF é uma ferramenta para coleta de informações padronizadas a respeito do quadro pós-COVID-19, por meio da Plataforma de Dados Clínicos da OMS. Essa compilação de dados e a respectiva análise poderiam melhorar o conhecimento nacional e global das consequências da COVID-19, embasar futuras respostas de saúde pública e abrir caminho para grandes estudos investigacionais.

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