Atualização Epidemiológica: Sarampo (27 de maio de 2020)

Esta Atualização Epidemiológica da COVID-19 foca na situação entre os povos indígenas nas Américas, tendo notado, especialmente, um aumento nos números de casos e mortes em comunidades indígenas. Fornece, também, um resumo inicial da situação geral da COVID-19 na Região das Américas. Desde o primeiro caso confirmado de COVID-19 na Região das Américas1 até 2 de agosto de 2020, foi notificado um total acumulado de 9.484.066 casos confirmados de COVID-19, incluindo 359.376 mortes. Na Região das Américas, entre 2 de julho e 2 de agosto de 2020, foram notificados outros 4.185.187 de casos confirmados de COVID-19, incluindo outras 107.474 mortes. Isso representa um aumento relativo de 77% nos casos e um aumento relativo de 42% nas mortes. Os maiores aumentos relativos de casos e mortes ocorreram nas sub-regiões da América Central (aumento de 130% nos casos e aumento de 142% nas mortes), Caribe e Ilhas do Oceano Atlântico (aumento de 98% nos casos e aumento de 48% nas mortes), e América do Sul (aumento de 82% nos casos e aumento de 67% nas mortes).

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Atualização Epidemiológica: Sarampo (17 de abril de 2020)

Entre 1º de janeiro e 10 de abril de 2020, sete países registraram 1.104 casos confirmados na Região das Américas: Argentina (54 casos, incluindo 1 morte), Brasil (909 casos, incluindo 4 mortes), Canadá (1 caso), Chile (2 casos), Estados Unidos da América (12 casos) e Uruguai (2 casos). A seguir um resumo da situação epidemiológica do sarampo nos países que registraram casos confirmados desde a publicação da última Atualização Epidemiológica da OPAS/OMS para sarampo. Na Argentina, um total de 1062 casos confirmados de sarampo tiveram início do exantema em 2019 e 54 casos confirmados tiveram início do exantema em 2020. Entre a semana epidemiológica (SE) 35 de 2019 e SE 14 de 2020, foram registrados 153 casos confirmados de sarampo, incluindo uma morte. Dos 153 casos confirmados, não foi possível estabelecer a origem de 144 casos, que são parte do mesmo surto. Os demais 9 casos foram importados, 3 dos Estados Unidos e 6 do Brasil.

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Atualização Epidemiológica Semanal sobre COVID-19. 25 de fevereiro de 2021

Edição especial: Definições de trabalho propostas para variantes de interesse e variantes preocupantes do SARS-CoV-2.Esta edição especial é complementar ao documento 23 February Weekly Epidemiological Update [Atualização Epidemiológica Semanal de 23 de fevereiro], que incluiu um panorama global e regional das tendências de casos e mortes por COVID-19, e atualizações com foco especial nas variantes preocupantes do SARS-CoV-2 e nas recomendações de políticas de vacinação contra a COVID-19 da OMS. A seguir, apresentamos as definições de trabalho para variantes de interesse e variantes preocupantes do SARS-CoV-2, e as ações relacionadas que a OMS pretende tomar para apoiar os Estados Membros, seus institutos nacionais de saúde e laboratórios de referência, bem como recomendações de ações a serem tomadas pelos próprios Estados Membros. Isso inclui orientações gerais e não exaustivas sobre a priorização de variantes de maior relevância de saúde pública, no contexto de uma transmissão mais disseminada do SARS-CoV-2, e os mecanismos de resposta e medidas sociais e de saúde pública estabelecidos.

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Atualização epidemiológica: Variantes do SARS-CoV-2 nas Américas (24 de março de 2021)

Em nível global, tem-se observado uma mudança constante na proporção de clados predominantes do início da pandemia até hoje. Desse modo, em 5 de julho de 2020, 49% das amostras disponíveis no GISAID eram associadas ao clado GR; em 22 de agosto de 2020, a proporção havia aumentado para 53%, diminuindo para 37% em 7 de novembro de 2020 e para 18% em 22 de março de 2021. Por outro lado, observa-se que o clado GH manteve uma tendência relativamente estável, contribuindo com 35% do total de amostras sequenciadas em 6 de dezembro de 2020 e 30% em 22 de março de 2021. Entretanto, o clado GRY aumentou, variando de 5% em 6 de dezembro de 2020 a 39% em 22 de março de 2021.

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Alerta Epidemiológico: COVID-19: Aumento de hospitalizações e mortes entre pacientes com menos de 60 anos de idade (26 de abril de 2021)

A revisão e a análise dos casos notificados de COVID-19 indicaram que o número de hospitalizações, internações em Unidades de Terapia Intensiva (UTI) e óbitos foi maior entre idosos e entre aqueles com comorbidades. Na Região das Américas, 67% das mortes ocorridas em 2020 corresponderam a idosos. No entanto, em nível global, houve mudança no perfil etário dos casos internados, e daqueles internados em UTI, com maior taxa de internação na população mais jovem. Para medir a gravidade da COVID-19, foram levadas em consideração algumas das medidas que têm sido historicamente usadas para avaliar a gravidade clínica da gripe. Embora os dados disponíveis para análise sejam preliminares e sujeitos a alterações à medida que são atualizados retrospectivamente, foram utilizados dois indicadores: taxas de internação em UTI e óbitos. A seguir, um resumo dos casos graves de COVID-19 no Brasil, Chile, Paraguai e Peru, países para os quais existem informações sobre o aumento da gravidade clínica na população com menos de 60 anos.

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Atualização epidemiológica Difteria. 25 de junho 2021

Em 2021, entre a semana epidemiológica (SE) 1 e SE 24, três países notificaram casos confirmados de difteria: o Brasil com um caso confirmado; a República Dominicana com 13 casos confirmados, incluindo 10 mortes; e o Haiti com 12 casos confirmados, incluindo 2 mortes. Nos últimos anos e principalmente durante a pandemia devido à COVID-19, a América Latina teve um declínio na cobertura da terceira dose da vacina contra difteria, tétano e coqueluche (DTP3) em crianças com menos de 1 ano de idade. Além disso, a vacinação efetuada entre a população mais jovem e adultos, especialmente homens, continua muito baixa. Portanto, a ocorrência de casos confirmados é considerada um risco para o restante dos países e territórios da Região das Américas. A seguir, está a situação epidemiológica da difteria no Brasil, na República Dominicana e no Haiti, os três países que notificaram novos casos confirmados de difteria desde a Atualização Epidemiológica para Difteria anterior, publicada em 23 de abril de 2021.

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Alerta epidemiológico ondas e surtos recorrentes de COVID-19. 9 de outubro de 2020

Desde a confirmação dos primeiros casos de COVID-19 e até 5 de outubro de 2020, um total de 35.109.317 casos de COVID-19 havia sido registrado no mundo todo, incluindo 1.035.341 mortes. A Região das Américas responde por 49% do total de casos e 55% do total de mortes registrados mundialmente. A análise de tendências nos casos de COVID-19 em âmbito global, por região da OMS, mostra um novo aumento nos casos na Região da Europa e na Região do Pacífico Ocidental da OMS.

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Atualização epidemiológica: Arbovírus no contexto da COVID-19 (2 de julho de 2021)

Com base em experiência prévia nas epidemias de dengue, a atual pandemia da COVID-19 e a persistência de casos de arbovírus em áreas endêmicas representam um desafio para os sistemas de saúde em todos os componentes e níveis, incluindo a vigilância epidemiológica. Durante a COVID-19 e a sindemia da dengue, foi relatada coinfecção pelos dois vírus em países e territórios da Região das Américas. (2, 3) De acordo com as evidências disponíveis, a gravidade e o prognóstico desses pacientes coinfectados ainda não estão claros. No entanto, será importante preparar os sistemas de saúde para responder de forma adequada e em tempo hábil a possíveis situações.

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Retomada das viagens internacionais não essenciais no contexto da pandemia de COVID-19: orientação sobre o uso de testes para a COVID-19. 9 de outubro de 2020 has been published in IRIS at https://iris.paho.org/handle/10665.2/52935

Este documento foi elaborado pela Repartição Sanitária Pan-Americana em cumprimento da resolução sobre A Pandemia de COVID-19 na Região das Américas, aprovada pelo 58º Conselho Diretor da OPAS em setembro de 2020. No documento são resumidas as considerações relativas ao processo de decisão para a retomada das viagens internacionais não essenciais no contexto da pandemia de COVID-19 e, considerando que esse risco não pode ser eliminado, são incluídas as principais medidas que devem ser implementadas para aceitar e mitigar o risco de propagação internacional do SARS-CoV-2. Também são fornecidos mais detalhes sobre o possível uso de testes para a COVID-19, destacando os desafios primários (biológicos, técnicos e epidemiológicos) e as limitações secundárias (legais, operacionais e de recursos).

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Atualização epidemiológica: Doença causada pelo novo coronavírus (COVID-19) (18 de maio de 2021)

Em 17 de maio de 2021, 162.773.940 casos cumulativos confirmados de COVID-19 foram notificados em todo o mundo, incluindo 3.375.573 mortes, para as quais a Região das Américas contribuiu com 40% dos casos e 47% das mortes. Em abril de 2021, a sub-região da América do Sul era responsável pela maior proporção de casos e mortes na Região das Américas. Em comparação com março de 2021, um adicional de 809.233 casos e 45.410 mortes foram notificados. Em 17 de maio de 2021, Argentina, Aruba, Canadá, México, Panamá e Estados Unidos da América detectaram as quatro variantes preocupantes (VOC). Em comparação com os dados relatados em 2020, um aumento no número de casos e mortes em gestantes positivas para SARS-CoV-2 foi observado de janeiro a abril de 2021, em pelo menos 12 países das Américas. Se a tendência de aumento continuar, o número de casos e mortes relatados este ano em breve excederá os números relatados para todo o ano de 2020.

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